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domingo, 13 de novembro de 2011

Judy - O Fim do Arco-íris


Para mim, assistir um espetáculo com o selo Möeller e Botelho é garantia de que coisa boa vem pela frente. A qualidade do trabalho dessa dupla e sua equipe é de levantar o chapéu. Mas, eles nunca caem no fácil. A cada novo projeto eles mostram que estão prontos para a ousadia. Eu me pegava pensando: Avenida Q e seu politicamente incorreto vai assustar o público?; Gypsy, com referências tão americanas vai dar certo aqui?; José Mayer para o protagonista de Um Violinista no Telhado? E no fim cada peça era um sucesso maior que o outro.

Quando eles anunciaram a montagem de Judy - O Fim do Arco-íris no Brasil eu fiquei em polvorosa! Pesquisei e vi cenas da montagem em Londres. A atriz dava um show de performance. Que desafio de fazer um espetáculo digno de Miss Garland. E ainda tem o público que não a conhece ou reconhece a figura mas não conhece a história de vida dela.

Não faz mal. Peter Quilter escreveu uma peça bem amarrada, com personagens firmes no enredo e diálogos primorosos. As cenas de Judy são um turbilhão de emoções.


Igor Rickli faz Mickey Deans e defende o seu personagem enquanto muitos na plateia queriam vê-lo o mais longe possível de Judy. Ele nos tira de nosso lugar de julgadores e traz a dúvida. Talvez ele tenha feito por amor?

Gracindo Júnior foi a grande surpresa da noite. Não que seu talento e capacidade estivessem em questionamento. Mas não imaginei que num palco onde Judy Garland estivesse outro personagem poderia brilhar. O seu Anthony é lindo! A luz e a cor que a vida de Judy tanto precisava. O amor incondicional dos seus fãs estava ali naqueles gestos gentis, olhar sincero e taça de vinho tinto.

Claudia Netto. Seu nome deveria bastar. Escrever sobre a sua performance é difícil. Se usarmos todos os adjetivos que denominem a perfeição, ainda não seremos dignos de classificar o seu trabalho. Que entrega! Se jogar nessa cova dos leões é para quem pode. Interpretar Judy Garland não é tarefa fácil. E ela faz isso com uma força única. Seu corpo e sua voz desenham Dorothy, a Vicky Lester, a Hannah Brown, a Manuela ... a Frances Ethel Gumm. E sua redenção na canção final é a certeza de que estamos em frente a uma estrela (representada e representadora).

Charles Möeller e Claudio Botelho. Será que ainda há o que dizer sobre o que vocês fazem sobre um palco? Muito obrigado. É sempre um arrebatamento assistir ao que vocês fazem. E esse agradecimento vai também para toda a equipe de vocês. Cenógrafos, figurinistas, técnicos e aos músicos! Sempre de primeira qualidade e essenciais para o gênero.

E ficam os meus emocionado relato e fervorosa indicação. Siga a estrada de tijolos amarelos e corra para o Teatro Fashion Mall. Judy - O Fim do Arco-íris está em cartaz quinta às 18h – R$ 80,00 sexta às 21h30 – R$ 80,00 sábado às 21h, domingo às 20h – R$ 100,00 Temporada: 11 novembro de 2011 a 12 de fevereiro de 2012 Teatro Fashion Mall (21) 2422-9800/3322-2495, terça a domingo, das 15h às 20h.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Em cartaz: "Um Violinista no Telhado". Mazel'Tov!


Ontem, quarta-feira, dia 18 de maio de 2011, assisti à pré-estreia de "Um Violinista no Telhado" no Teatro Oi Casa Grande.

O que vem das mãos da dupla Möeller/Botelho nós aprendemos a não temer. Só ansiar. Sempre que o anunciam o próximo trabalho, lá estou eu em busca de novidades; quase que diariamente. Saber que montariam "Um Violinista no Telhado" não foi diferente. Acompanhei cada informação, cada foto, cada boato, cada vídeo ... A data da estreia vinha chegando e meu coração batendo mais forte, ao ritmo da trilha de Jerry Bock e Sheldon Harnick.

Criei o hábito de me embeber da história de um musical antes de ir assistí-lo (até onde vão as minhas possibilidades, é claro): foi assim com Gypsy (ouvi as versões originais da Broadway, Londres e México, os revivals, assisti o filme com Rosalind Russel e o filme pra tv com Bette Midler, e por aí vai ...), com Nine (o filme de 2009) e tantos outros.
Com "Um Violinista ..." não poderia ser de outra maneira: reassisti o filme que já tinha assistido tantas vezes, busquei tudo o que pude sobre ele, li nos livros sobre a Broadway que tenho ... fui imergindo na belíssima história e na música que traz esse espetáculo.

E eis que sou abençoado por estar no lugar certo e na hora certa e ganho um ingresso para assistir à pré-estreia de "Um Violinista no Telhado". Ter a oportunidade de fazer parte da primeira plateia foi uma emoção à parte.

Pois bem, o que é José Mayer, gente? Como Tevye (seu personagem no musical) diz que vivendo na tradição o homem sabe quem é e o que Deus espera que ele faça, Zé Mayer sabe quem é e o que o público espera que ele faça. O ator domina o palco e o público com toque de mestre. Somos o seu Deus e os seus fiéis. Inegável dizer que para o grande público a escolha dele para protagonista de um musical gerou surpresa. Mas que bela surpresa! Uma voz belíssima!

Soraya Ravenle compõe a sua Golda com uma verdade que nos faz amá-la e compreendê-la mesmo quando não concordamos com os seus posicionamentos. As meninas que fazem as três filhas mais velhas estão lindamente interpretadas por Rachel Rennhack, Malu Rodrigues (uma das vozes mais lindas do espetáculo) e Julia Bernat (que emociona com o seu olhar, vale a pena acompanhá-la em cena mesmo quando não faz parte da ação central).

Os outros atores (são mais de 40 em cena!) são de talento e profissionalismo indiscutível. Serei injusto com os outros mas irei destacar algumas alegrias particulares: Ada Chaseliov, Marya Bravo, Cristiana Pompeo e Kelzy Ecard. Mulheres que adoro ver no palco! E que show à parte é a cena do sonho de Tevye!!! Eu é que não me meto com Fruma Sarah ...

E para completar a fofolice da peça, que mimo o menino que fez o violinistinha!

Toda a equipe técnica está impecável: maquiagem, cenário, figurino, orquestra e efeitos especiais (UAU!).

As versões de Claudio Botelho traduzem todo o sentimento do espetáculo, em especial "Tradição", "Ah, Se Eu Fosse Rico", "O Sonho de Tevye", "Você Me Ama?", "Longe do Meu Lugar" e "Longe do Meu Lugar" ... ok ... todas, gente ... eu amo mesmo, fazer o quê?

A direção de Charles Möeller faz Anatevka parecer um lugar que todos conhecemos, mesmo que seja dentro de nós. E eu não queria mais sair de lá quando acabou. Lágrimas me acompanharam praticamente nas quase três horas de espetáculo. Passou tão rápido ... Mas meu trem partirá para essa vila muitas e muitas vezes. Voltarei à Anatevka quantas vezes eu puder!

Bem ... como nem tudo é perfeito, chegou a hora das ressalvas ... Fica a dica, produção do espetáculo: é ultra necessária a implantação de lenços de papel junto ao programa (que está lindo, aliás).

Mazel'Tov e corram para o teatro!

domingo, 15 de maio de 2011

Para inspirar ...

Agora que estou fazendo curso de sapateado só quero saber disso!!!

Este vídeo é do ensaio aberto que houve para a imprensa nova-iorquina do revival na Broadway do musical Anything Goes, de Cole Porter.

Estrelando a estupenda Sutton Foster, o elenco conta ainda com a participação de Joel Grey.

quarta-feira, 16 de março de 2011

#Dia 16 - 25 Songs, 25 Days

Quando assisti Notre Dame de Paris pela primeira vez tive uma explosão de emoções. A beleza desta obra é ímpar, das melodias às interpretações às coreografias, enfim, tudo. E a cena final é lindamente triste. E já chorei algumas vezes assistindo-a. Mas posto esse vídeo em homenagem às primeiras lágrimas, inesperadas, vindas da surpresa e do contentamento de estar diante de uma coisa tão especial.

terça-feira, 15 de março de 2011

#Dia 15 - 25 Songs, 25 Days

Eu realmente amo singing along ... Escolher uma tá difícil ...

Mas, se temos que escolher ... Se não tem jeito ... Bem, apesar de amar o Sondheim, as músicas que eu mais gosto de sing along são as de Kander & Ebb. Cabaret, Chicago ... não importa ... eu simplesmente amo aquele clima.

E dentre todas, hoje vou optar por Two Ladies. Ainda aprendo a cantar e vou fazer o M.C. no palco! Aguarde e confie!

sábado, 12 de março de 2011

#Dia 12 - 25 Songs, 25 Days

A última música que ouvi??? Bem, eu já a conhecia, mas, pesquisando sobre a nova montagem de Anything Goes na Broadway, me deparei com essa nova intérprete da música título e sua força no palco. O vídeo é apenas um ensaio, mas percebe-se que ela arrasará em todo o espetáculo, assim como o faz na canção que dá nome ao musical.

Com vocês, interpretando uma das mais famosas canções de Cole Porter, Sutton Foster:

quarta-feira, 9 de março de 2011

#Dia 09 - 25 Songs, 25 Days

Uma canção que me deixe esperançoso ...

Essa canção faz parte do musical de Stephen Sondheim Into the Woods. É linda e muito emocionante.

Em um momento onde todos se sentem sozinhos, é preciso lembrar de perdoar, ouvir, abraçar, ou seja, na verdade No One is Alone.

A versão da montagem original:


Com a sempre magnífica Bernadette Peters:

domingo, 6 de março de 2011

#Dia 06 - 25 Songs, 25 Days

Aqui vai uma canção que serve para todos os amigos!

Essa é a que eu falei no post anterior, a do início do segundo ato de Gypsy:


*Ok, Sondheim de novo ...a culpa é minha se ele fala de tudo?

sábado, 5 de março de 2011

#Dia 05 - 25 Songs, 25 Days

Agora sim, pegaram pesado. Músicas ficarem presas na minha cabeça? Quem convive comigo sabe o que é isso.

Não há dúvidas que essa canção faz parte de um musical. Poderia colocar alguma de Kander & Ebb, já que toda a obra deles tem um quê de "Sai de mim, Liza".

Ou, claro, de Sondheim. Quase coloquei uma de Gypsy, que toca logo no início do segundo do ato. Mas, ele tinha uma carta na manga. A canção que fecha o primeiro ato de A Little Night Music grudou na minha cabeça desde a primeira vez que eu escutei:



Eu gosto tanto que vou botar outra versão!!!


A letra aqui.

quinta-feira, 3 de março de 2011

#Dia 03 - 25 Songs, 25 Days

Demorei a perceber que essa seria a música de hoje. Pelo menos eu sabia que a escolhida só podia ser de Stephen Sondheim, não sei porque mas essa certeza eu tinha.

Eis aqui, com a maravilhosa Bernadette Peters, do musical Into the Woods, Children Will Listen:



Careful the things you say
Children will listen
Careful the things you do
Children will see and learn
Children may not obey, but children will listen
Children will look to you for which way to turn
To learn what to be
Careful before you say "Listen to me"
Children will listen

Careful the wish you make
Wishes are children
Careful the path they take
Wishes come true, not free
Careful the spell you cast
Not just on children
Sometimes the spell may last
Past what you can see
And turn against you
Careful the tale you tell
That is the spell
Children will listen

Guide them then step away
Children will glisten
Tample with what is true
And children will turn
If just to be free
Careful before you say "Listen to me"
Children will listen

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sondheim! The Birthday Concert - PBS Great Performances

Ai, gente ... eu adoro Sondheim! Ele fez 80 anos esse ano e diversos concertos foram feitos em sua homenagem. Dois sairão em dvd. O da BBC e o da PBS.

Os vídeos abaixo são do concerto americano, com direito a Paul Gemignani regendo a Filarmônica de Nova York.

Patti LuPone - The Ladies Who Lunch


A Patti LuPone abraça a Elaine Strich no final porque a Elaine cantou essa música pela primeira vez na estreia de Company.

Já esse vídeo é o belíssimo dueto de Sunday in The Park With George, com os atores da montagem original Bernadette Peters e Mandy Patinkin.

Bernadette Peters e Mandy Patinkin - Move On


Ah ... não vejo a hora de comprar esses dvds!!!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Resumo dos últimos acontecimentos

Ai, que saudades de escrever livremente aqui no meu bloguinho!

Nem sei por onde começar ...

O IBGE tem sido um trabalho agradável. Sem nada a reclamar. Diferente dos meus colegas de trabalho Bernardo (em Niterói) e Lorena (no Rio, como eu, mas na Zona Norte).

Voltei a assistir Grey's Anatomy e como chorei com a morte do George O'Malley. Chorei muito.

A terapia tem sido ótima, mesmo sendo comportamental e não a psicanálise. Minha psicóloga é tão legal! Adoro ela!

Neste domingo irei assistir uma ópera do Villa-Lobos: Magdalena. Uma ópera meio musical. Ou melhor, uma opereta, feita sob encomenda de libretistas da Broadway. Villa empresta melodias já famosas suas (como Na Corda da Viola) para embalar esta obra multinacional.

Aqui, trechos da Ópera/Musical/Opereta numa montagem do Théâtre du Châtelet:


A montagem do Teatro Municipal do Rio de Janeiro será em concerto, mas vale a pena para pelo menos conhecer mais do nosso gênio brasileiro Villa-Lobos. A versão apresentada terá o libreto em português.

E agora ando sonhando com possíveis (???) viagens ... ai ai ...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Em janeiro, "Avenida Q" de volta ao Rio!!!

Ao que tudo indica, o espetáculo Avenida Q volta aos palcos cariocas em janeiro de 2010. O musical deve retornar ao Teatro Clara Nunes no Shopping da Gávea.

Enquanto isso ... vamos voltar ao clima da Avenida Q!


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Simplesmente Eu. Clarice Lispector

Simplesmente Eu. Clarice Lispector é um espetáculo imperdível. Beth Goulart interpreta (com maestria), dirige e escreve esta obra teatral que trata da vida e da obra de Clarice Lispector. Ainda emocionado com este trabalho lindo, acho melhor deixá-los com as palavras da própria Beth Goulart e em seguida uma entrevista muito interessante feita em 1977 com Clarice Lispector.

Encontro com Clarice Lispector
O que me levou a fazer Clarice Lispector no teatro foi o mistério do espelho, a identificação que sinto por ela. A vontade de trazer mais luz sobre esta mulher que revolucionou a literatura brasileira, redimensionou a linguagem falando do indizível com a delicadeza da música, usando a escrita como uma revelação, buscando o som do silêncio ou fotografar o perfume. “A arte é o vazio que a gente entendeu” diz Clarice.
Quero atingir o vazio de mim mesma para refletir a profundidade desta mulher que conhece o segredo das palavras e suas dimensões. O questionamento, é a busca constante do artista diante de sua escolha, como ela, eu gosto de intensidades.
Há dois anos mergulhei num processo de pesquisa para escrever este roteiro lendo tudo o que podia de sua obra e livros biográficos. Fiz dois workshops com Daisy Justus, psicanalista, especializada em Clarice Lispector, que analisa sua obra sob a ótica da psicanálise. Vi e ouvi tudo o que podia sobre ela, suas entrevistas, fotos, o depoimento no MIS, a entrevista póstuma na TV Cultura, enfim me tornei uma esponja de tudo o que se referia a ela.
Neste olhar apaixonado escolhi sua obra para recontá-la. Construí um corpo narrativo com trechos de entrevistas, depoimentos e correspondências que preparam os personagens que irão se apresentar ao público como desdobramentos dela mesma. Os temas abordados são reflexões sobre criação, vida e morte, Deus, cotidiano, palavra, silêncio, solidão, arte, loucura, amor, inspiração, aceitação e entendimento.
Clarice é muito pessoal em seus escritos e todos os seus personagens tem algo de si mesma. Acho que Joana de “Perto do coração selvagem” talvez seja a mais parecida com sua essência criativa e indomável. Ana do conto “Amor” é a dona de casa e mãe dedicada que Clarice certamente foi. Lori de “Uma Aprendizagem ou O livro dos prazeres” vive em cena as descobertas do amor e A Mulher do conto “Perdoando Deus” é uma bem humorada auto-critica.

Beth Goulart

NÃO PERCA!!!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Avenida Q


Assisti no último domingo, dia 05 de julho, no Teatro Clara Nunes.
Ai ai ... EU AMO MUSICAIS mesmo ...

Princeton, um jovem recém-formado procura um apartamento para alugar em Nova York e encontra na Avenida Q uma vizinhança agradável, tanto ao seu orçamento quanto aos novos amigos! Lá ele conhece a trupe de "fracassados" e acaba mexendo na vida de todos eles.
Vale muito a pena assistir! No Rio, fica só até o dia 26 de julho! Corre!

Foi uma emoção assistir ao vivo! Ali na minha frente!!! Aliás ... eu poderia jurar que a Cláudia Netto olhou diretamente para mim no início da peça!!! Foi sim! Minha namorada confirmou que ela e a Renata Ricci se comunicaram visualmente conosco! rs Sonha rapaz ...



Hold your dick, and double click!
http://www.avenidaq.com.br/

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Unworthy of Your Love

Alô, pessoal!
Vai aí mais uma do Sondheim! Esta é a canção "Unworthy of Your Love", composta para o musical da Broadway "Assassins". Neste vídeo ela é interpretada por John Barrowman e Ruthie Henshall no musical review "Putting it Together".


Unworthy of Your Love
(Stephen Sondheim)

I am nothing,
You are wind and water and sky, darlin'.
Tell me, darlin',
How I can earn you love.
I would swim oceans,
I would move mountains,
I would do anything for you.
What do you want me to do?

I am unworthy of your love,
darlin', darlin'.
Let me prove worthy of you love.
Tell me how I can earn your love,
Ste me free.
How can I turn your love
To me?

I am nothing,
You are wind and devil and God,darlin',
Take my blood and my body
For your love.
Let me feel fire,
Let me drink poison,
Tell me to tear my heart in two,
If that's what you want me to do...

I am unworthy of you love,
darlin' darlin',
I have done nothing for your love.
Let me be worthy of your love,
Set me free-

I would come take you from you life...

I would some take you from your cell...

You would be queen to me, not wife...

I would crawl belly deep through hell...

Baby, I'd die for you...

Baby, I'd die for you...

Even though-I will always know:
I am unworthy of Your love,
darlin', darlin',

Let me worthy of your love.
I'll find a way to earn your love,
Wait and see.
Then you will turn your love to me,
Your love to me...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

West Side Story - ao piano

Este cara toca uma suíte com algumas canções deste magnífico musical composto pelo brilhante Leonard Berstein (e letra do único, incomparável, idolatrado, salve, salve! Stephen Sondheim).

terça-feira, 16 de junho de 2009

Not a Day Goes By

Essa belíssima canção, com letra e música de Stephen Sondheim, composta para o musical da Broadway "Merrily We Roll Along", é aqui interpretada pela única e incomparável Bernadette Peters.




Not a day goes by
Not a single day
But you're somewhere a part of my life
And it looks like you'll stay
As the days go by
I keep thinking when does it end
Where's the day I'll have started forgetting
But I just go on thinking and sweating
And cursing and crying
And turning and reaching
And waking and dying
And no, not a day goes by
Not a blessed day
But you're still somehow part of my life
And you won't go away
So there's hell to pay
And until I die
I'll die day after day after day
After day
After day after day after day
Til the days go by
Til the days go by
Til the days go by

sábado, 14 de março de 2009

Meu Caro Amigo

IMPERDÍVEL!

Kelzy Ecard nos inebria com seu talento inquestionável mais uma vez. Agora, num espetáculo lindo que canta e encanta ao som de Chico Buarque, na bela voz de Kelzy.
Uma direção sensível, com um roteiro super bem feito.

O trabalho de equipe é visivelmente bem-sucedido e cheio de arte!


O pianista é uma excelência! Que toque foi aquele???

Não perca!!!
É sublime.