quando sou honesto com os meus sentimentos.
Quando não omito os meus sentidos.
Mas para ser honesto,
revelo as minhas mentiras.
Mostro a todos a verdadeira face
do falso poeta.
Dilacero-me em frente aos olhos outros.
Assim enxergo-me.
Minto para ocultar o que nem sei.
Disfarces que estruturam os pilares das minhas inverdades.
E onde está a beleza dos versos da incerteza?
Um comentário:
http://lpw-inaniaverba.blogspot.com/2009/02/mais-de-um-lado.html
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