A fome e a falta de amor;
Sensação e sentimento.
Como fugir de tais tormentos? - eis a questão!
Ambas arrebatam e,
de excesso, matam.
Causa nunca constante,
consequência devastante:
um vazio infinito
que em nada é bonito
pois o corpo fenece
a alma padece
e a carne, jazendo putrefata,
traz, na face estupefata,
o semblante faminto,
sedento, esperando o alimento
quer seja o pão, quer seja o carinho.
Ah, mas que destes males eu não morro.
Nem de fome ou falta de amor.
Destes dois tenho distância!
Por isso, quando a ti me dirijo
e digo, com sinceridade, o que digo a você,
não tome por maldade (o que é desejo)
a minha pura vontade de te comer.
5 comentários:
Creedo, que final indelicado u_u
Ai, muito bom!
Eu li uma crônica muito legal de uma mocinha chamada Mayra (conhece?)que falava algo sobre isso.
Legal!
Muito boa a idéia. Você daria um bom psicanalista.
EPA EPA EPA^^ A cada dia q passa vc se solta mais... esta se tornando um pervertid*... to brincando^^ pelo visto vc sera um poeta e literata no futuro, o problema é q se tratando de brasil.... q seja, ja sabe, enriquecendo, lembre-se de sua amiga matematica, e me empreste din dim, caso contrario... comprarei seu livro pra ajudar [:p], sim foi podre hahahahah
bjaum meu querido miguinho
Que deselegante!
Postar um comentário