quinta-feira, 30 de abril de 2009

Come What May

Come What May
(David Baerwald)

Never knew I could feel like this
Like I have never seen the sky before
I want to vanish inside your kiss
Every day I love you more and more
Listen to my heart, can you hear it sings?
telling me to give you everything
Seasons may change, winter to spring
But I love you until the end of time

Come what may
Come what may
I will love you until my dying day

Suddenly the world seems such a perfect place
Suddenly it moves with such a perfect grace
Suddenly my life doesn't seem such a waste
It all revolves around you
And there's no mountain too high
No river too wide
Sing out this song and I'll be there by your side
Storm clouds may gather
And stars may collide
But I love you until the end of time

Come what may
Come what may
I will love you until my dying day

Oh, come what may, come what may
I will love you, I will love you
Suddenly the world seems such a perfect place

Come what may
Come what may
I will love you until my dying day

sábado, 25 de abril de 2009

Sabe, rapaz ...

Olá!
Vamos prosear galera? Faz tempo que não temos uma prosa, não é verdade? É que com uma musa agora ... as poesias simplesmente brotam.
Pois bem.

Há algum tempo eu diria que havia sofrido por amor. Hoje vejo que havia sofrido por ignorância. Minha primeira namorada me machucou muito. Terminou comigo em apenas dois meses de namoro, de forma abrupta e sem respeito. Fiquei muito mal. Dois anos depois nos reencontramos e reatamos.. Foi ruim ...huahauiha ... Mas, foi bom. Porque enfim botamos um ponto final nessa história. Pude velar meu defunto em paz.
Se bem que aquele não era meu defunto. E nem dela. Éramos dois amigos que confudiram as coisas e tiraram conclusões precipitadas e, logo, equivocadas. Mas, ela foi de extrema importância para que eu pudesse me conhecer mais e me preparar para os futuros relacionamentos.
Nowadays ... somos amigos, e temos uma ótima relação. Cinéfilos e loucos!

Hoje eu não sofro mais. E sei que o que me faria sofrer é ficar longe do meu amor: a minha namorada. Com ela eu descobri o sentido do verbo 'ser'. Cada momento sem ela é deixa para a saudade. Cada momento com ela é certeza de prazer.
E pensar que eu demorei tanto a ver, a compreender, a aceitar esse sentimento. A expô-lo.
*para aqueles que não sabem ... ela é minha prima (de terceiro grau)

Espero que todos possam sentir isso que eu estou sentindo! Isso que estou sendo (aliás, 'ser' e 'estar' são um verbo só em outras línguas).

... fui prosear e ainda assim a minha musa está presente, não é, rapaz?


- Deixo ainda uma das mais belas cenas do cinema americano! Nesta dança nasce o amor dos dois personagens, lindamente interpretados por Fred Astaire e Cyd Charisse.


quinta-feira, 23 de abril de 2009

Evergreen

Evergreen
(Barbra Streisand & Paul Williams)

Love, soft as an easy chair
Love, fresh as the morning air
One love that is shared by two
I have found with you
Like a rose under the April snow
I was always certain love would grow
Love, ageless and evergreen
Seldom seen by two
You and I will
make each night the first
Everyday a beginning
Spirits rise and their dance is unrehearsed
They warm and excite us
'Cause we have the brightest love
Two lights that shine as one
Morning glory and midnight sun
Time, we've learned to sail above
Time, won't change the meaning of one love
Ageless and ever evergreen


segunda-feira, 20 de abril de 2009

Deveras

Está na certidão
e na minha identidade.
No meu dna,
está lá, e é verdade.

Mas, é quando você vem,
me pega, me acarinha,
me acende;

É quando você chama meu nome
que me fazes, deveras, homem.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Batendo ponto

Olá, queridos todos!
Agora quem vos fala não é mais o velho vagabundo de sempre (mesmo que este post esteja sendo feito num horário inapropriado ...). Agora estou estudando! Que é? Pode levantar esse queixo e parar de dar risada que a parada é séria.
Meus professores são em geral muito bons e alguns até muito engraçados. A aula de Literatura (e de Redação tbm - é o mesmo professor) é a que mais me diverte! O professor é um louco, mas um louco para aqueles que se consideram normais. Ele é um artista. Então ... vocês podem imaginar a figura ... rs. Mas, eu simplesmente adoro! ahauihauiha
Os outros são legais também. Só um lá, de matemática, que não me agrada muito. Mas, nada é perfeito.
E a vida? Como vai? Pois bem ... imaginem como você se sentiria se o que você mais desejasse acontecesse! Imaginou? Imaginou como você estaria feliz? Então agora pega essa felicidade, triplique, eleve ao cubo e divida por 0,983. Você tem mais ou menos o que seria 0,012% da felicidade que estou sentindo. U-HUL!!!!!!!!!!!!!!! rs

Estou indo galera! Vamos manter o ritmo pois pra frente é que se anda.
Saudades de nossas elocubrações! Em breve estaremos com elas de novo!
Agora, vai estudar!!!!!!!!!

Inté!

sábado, 11 de abril de 2009

Eu quero

Me abraça.
Me beija.
Me faz.
Me enlaça.
Me queira.
Me desfaz.
Me agarra.
Me constrói.
Me corrói.
Me destrata.
Me afaga.
Me afoga.
Me aflige.
Me sustém.
Me seduz.
Me induz.
Me reluz.
Me enobrece.
Me aquece.
Me molha.
Me enlouquece.
Me desconcerta.
Me aperta.
Me acerta.
Me farreia.
Me nomeia.
Me acelera.
Me purifica.
Me justifica.
Me come.
Me bebe.
Me chame.
Me enlame.
Me lava.
Me seca.
Me peca.
Me morde.
Me sacode.
Me equilibra.
Me canta.
Me conheça.
Me pela.
Me apela.
Me revela.
Me veste.
Me despe.
Me reveste.
Me deita.
Me deleita.
Me entorta.
Me ajeita.
Me cama.
Me clama.
Me ama.

Me abraça.
Me beija.
Me faz.
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Como vestibulando sei que não se deve usar pronome oblíquo em início de frase.
Não faça isso em casa (ou em redações do vestibular).

17h08

17h
João Carlos termina o seu expediente.
Sai correndo. Roubaram-lhe o carro e João Carlos não tinha seguro. João Carlos vai pegar um ônibus.
O ônibus passa às 17h08 em ponto. Se ele perder esse ônibus, o próximo vem cheio e ainda demora o dobro do tempo para chegar até sua casa.
17h07
João Carlos dá graças. Ainda há tempo. Um minuto antes.
Nem sempre ele consegue. Mas, hoje ele desviou de dúvidas e happy hour. Hoje ele precisa chegar em casa até as 18h15.
17h08
O ônibus não passou.
17h09
O ônibus não passou.
17h10
João Carlos começa a ficar nervoso.
Tenta imaginar o que pode ter acontecido.
Desiste de esperar.
17h11
João faz as contas e acha que dá uma hora indo a pé do ponto do trabalho até sua casa.
Ele sai. Sempre olhando pra trás na esperança do ônibus ainda aparecer.
17h14
Vira numa rua de onde não poderá mais acompanhar o esperado ônibus.
Segue seu caminho. Passo apressado.
17h26
João Carlos pára na frente de uma loja. Pensa por três segundos. Entra.
17h29
João Carlos sai da loja com um pacote embrulhado.
João Carlos segue seu caminho.
17h33
João Carlos aperta o passo.
17h42
Já são trinta minutos andando.
João Carlos sua.
17h50
João Carlos corre.
17h58
Faltam dois quarteirões.
Há esperança.
18h05
Um quarteirão.
18h13
João abre o portão. Passa pelo porteiro sem cumprimentá-lo.
O elevador está no 17º. João Carlos vai de escadas.
Um.
Dois.
Três.
Quatro.
Cinco.
Seis.
Sete.
Oito. Oitavo andar.
18h15
João abre a porta.
Está tudo escuro. João espera ouvir algum som.
Mas, não se ouve nem mesmo um único suspiro.
É possível que, por alguns segundos, João Carlos não tenha nem respirado.
João Carlos sentou no sofá e chorou.
Pobre João Carlos.
49 anos. Funcionário público há 23. Trabalha como professor de história. Ele tem adorado ficar sem carro. Passar a semana com essa emoção de pegar o ônibus exatamente às 17h08.
Na verdade, essa tem sido sua única emoção.
João Carlos não tem muitos amigos. Talvez, nenhum.
Mas, não temos tempo para falar de sua vida.
Voltemos às 18h15 do fatídico dia.
Hoje é aniversário de João Carlos.
Ninguém foi. Ninguém ligou. Ninguém lembrou.
João Carlos às vezes se pergunta se não é ele um fantasma.
João Carlos põe o pacote embrulhado, comprado um pouco mais cedo, num quarto. Nesse quarto, vemos dezenas de pacotes embrulhados. Uns já amarelados.
06h00
João acorda.
Vai trabalhar e esperar o ônibus das 17h08.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Addicted on you

Seu olhar.
Foi só você me olhar.
Agora eu preciso que seu olhar me siga,
Que seu olhar me diga
se verdade é
que você me olha porque você me quer.

Sua boca.
Foi só você beijar.
Agora eu preciso do seu beijo
pra poder respirar.
Sua língua, seus lábios ...
quem nem todos os sábios poderiam explicar
o que acontece comigo quando você vem me beijar.

Seu abraço.
Foi só você me abraçar.
Agora eu preciso do seu abraço.
Assim me sinto seguro, me sinto completo.
É como um laço.
Um laço que nos une e
que reune dois corpos na mesma alma.

Seu toque.
Foi só você me tocar.
Agora eu preciso sentir a sua pele.
Seus dedos correndo minha face,
meus braços, minha nuca.
Desenhando meus lábios e
enlouquecendo meus sentidos.

Você.
Foi só você existir.
Agora eu preciso de você.

domingo, 5 de abril de 2009

Mon amour, mon ami

Esta canção faz parte da trilha sonora do suspense-musical "8 Mulheres" (8 Femmes). Um delicioso filme francês.
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Mon amor, Mon ami
(Marie Laforêt)

Toi mon amour, mon ami
Quand je rêve c'est de toi
Mon amour, mon ami
Quand je chante c'est pour toi
Mon amour, mon ami
Je ne peux vivre sans toi
Mon amour, mon ami
Et je ne sais pas pourquoi
Je n'ai pas connu d'autre garçon que toi
Si j'en ai connu je ne m'en souviens pas
A quoi bon chercher faire des comparaisons
J'ai un cÂœur qui sait quand il a raison
Et puisqu'il a pris ton nom
Toi mon amour, mon ami
Quand je rêve c'est de toi
Mon amour, mon ami
Quand je chante c'est pour toi
Mon amour, mon ami
Je ne peux vivre sans toi
Mon amour, mon ami
Et je sais très bien pourquoi
On ne sait jamais jusqu'où ira l'amour
Et moi qui croyais pouvoir t'aimer toujours
Oui je t'ai quitté et j'ai beau résister
Je chante parfois à d'autres que toi
Un peu moins bien chaque fois
Toi mon amour, mon ami
Quand je rêve c'est de toi
Mon amour, mon ami
Quand je chante c'est pour toi
Mon amour, mon ami
Je ne peux vivre sans toi
Mon amour, mon ami
Et je ne sais pas pourquoi
{au dernier refrain}


sexta-feira, 3 de abril de 2009

Filosofando

Sócrates:
"Só sei que nada sei."

Eu:
"Só sei que te amo."