Dói saber que não sabemos de nada.
Dói saber que tudo é incerto.
Dói saber que o quer queremos é irreal,
pois só queremos o que idealizamos.
Dói saber que o que sentimos é cruel,
pois o sentimento nasce na gente e morre na gente,
mas vive pelo outro.
Dói saber que o amor é parente do sofrimento,
do descontentamento e da solidão. Até tem um primo distante chamado Prazer.
Mas, ele faz visitas nada freqüentes.
E digo isso porque não aprendemos a viver sem o outro. E talvez isso nem seja possível.
Mas, precisamos aprender a viver com a dor. Tão presente! Do nascer do primeiro dente ao fim do primeiro relacionamento. Chegadas, partidas ...
Viver dói, mas somos todos um pouco masoquistas.
Um comentário:
Sigo a teorida de Sade sabe? Sou meio masoquista, amo viver auaiouaoiuaoiuaoi ;*
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