You don't have to love me in any languange.
Use your tongue to collect
each drop of my sweat that rolls
over my skin
bringing out
what I was hiding in
the deep of my heart.
And now, after this start,
I'm all wet.
And so what?
I prefer your tongue
dancing on me
than wasting its time
with words. It may be sublime,
but it's not a crime
to use some rhyme
for get some success.
Let's unite our tongues
and have some great good sex.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Ah, menina
Ai, que desejo
de virar a esquina
e encontrar com você.
Abraçar a minha menina
e dar um beijo gostoso
com sabor de glacê.
Ver subir a minha adrenalina,
em passos de bailarina
indo para Argentina
misturar o tango com o dendê.
E dançar num baile portenho
em teu corpo caribenho
onde eu tenho a vontade
de fazer um plié.
Mas acordo mesmo é na minha rua
e vê-la toda nua
é que nem faz a lua com o meu pobre sonho
na hora do sol nascer.
Ah, menina ...
Nem que eu vá até a China
com confete e serpentina em
noite de São João,
vou te prender na minha cela pequenina
que você desatina
que é o meu coração.
de virar a esquina
e encontrar com você.
Abraçar a minha menina
e dar um beijo gostoso
com sabor de glacê.
Ver subir a minha adrenalina,
em passos de bailarina
indo para Argentina
misturar o tango com o dendê.
E dançar num baile portenho
em teu corpo caribenho
onde eu tenho a vontade
de fazer um plié.
Mas acordo mesmo é na minha rua
e vê-la toda nua
é que nem faz a lua com o meu pobre sonho
na hora do sol nascer.
Ah, menina ...
Nem que eu vá até a China
com confete e serpentina em
noite de São João,
vou te prender na minha cela pequenina
que você desatina
que é o meu coração.
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
O que ele quer?
O homem me olha.
Diretamente nos meus olhos.
Não me questiona, não me intimida.
Mas me olha.
Não me conhece, não me ignora.
Não me estristece, não me comemora.
Não me pede as chaves e nem vai embora.
O homem apenas me olha.
Diretamente nos olhos.
Fixamente me olha.
Não me experimenta, não me joga fora.
Não me odeia e nem me adora.
Não me pergunta do tempo, não me pergunta das horas.
O homem me olha.
Constante e certo ele me olha.
Diretamente nos olhos.
Se eu virar o rosto ele vira também?
Viro o meu rosto.
Ele vira também.
Somos o mesmo.
Eu não sou mais o mesmo.
E ele continua tão bem.
Eu olho para mim.
Diretamente nos meus olhos.
O eu quero de mim?
Diretamente nos meus olhos.
Não me questiona, não me intimida.
Mas me olha.
Não me conhece, não me ignora.
Não me estristece, não me comemora.
Não me pede as chaves e nem vai embora.
O homem apenas me olha.
Diretamente nos olhos.
Fixamente me olha.
Não me experimenta, não me joga fora.
Não me odeia e nem me adora.
Não me pergunta do tempo, não me pergunta das horas.
O homem me olha.
Constante e certo ele me olha.
Diretamente nos olhos.
Se eu virar o rosto ele vira também?
Viro o meu rosto.
Ele vira também.
Somos o mesmo.
Eu não sou mais o mesmo.
E ele continua tão bem.
Eu olho para mim.
Diretamente nos meus olhos.
O eu quero de mim?
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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
a e i o u
Como sal,
olho o céu.
Sou senil.
O meu sol
nasce ao sul.
Quero achar
pra esconder
e extrair
o calor
da minha Excalibur.
Vou de Tam
ver meu bem.
Vou assim
pintado com
a cor do urucum.
olho o céu.
Sou senil.
O meu sol
nasce ao sul.
Quero achar
pra esconder
e extrair
o calor
da minha Excalibur.
Vou de Tam
ver meu bem.
Vou assim
pintado com
a cor do urucum.
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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Descontraindo Eu
Quando eu bebo álcool eu fico assim ...
Desconstraído ...
Eu bebo em pé mas termino a noite ..
caído!
Desce mais uma, senhor garçom!
Eu to com o sede,
o vinho é do bom!
Se é assim ...
Eu vou beber!
Descontraindo ...
Desiludindo ...
o conceito de certo e errado.
Me divertindo ...
Eu vou sumindo ...
Nas galáxias das borbulhas do champagne.
Desconstraído ...
Eu bebo em pé mas termino a noite ..
caído!
Desce mais uma, senhor garçom!
Eu to com o sede,
o vinho é do bom!
Se é assim ...
Eu vou beber!
Descontraindo ...
Desiludindo ...
o conceito de certo e errado.
Me divertindo ...
Eu vou sumindo ...
Nas galáxias das borbulhas do champagne.
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sábado, 1 de janeiro de 2011
De longe é que vemos melhor
De perto, talvez
com os olhos próximos demais,
não percebi os detalhes que fazem tua presença
uma obra de arte.
De perto, me parece,
fui tolo demais,
não senti que longe da tua indecência
seria eu apenas uma parte.
De perto, pensei
não ser nada demais,
mas chegou a minha sentença
e me sinto em descarte.
De longe eu percebo,
e vejo melhor.
A distância transformou minha calma em ânsia.
Só agora eu sei a falta que faz senti-la ao meu lado.
Caminhar sem você foi meu passo mal dado.
Cambaleio em minha estrada.
Quero de volta a minha morada.
Quero habitar o teu ventre,
banhar-me em teus seios,
esquentar-me em teus cabelos.
Quero voltar para perto,
pertencer ao mesmo espaço.
Invadi-la e tomá-la.
Quero ser-te para estar perto de mim.
com os olhos próximos demais,
não percebi os detalhes que fazem tua presença
uma obra de arte.
De perto, me parece,
fui tolo demais,
não senti que longe da tua indecência
seria eu apenas uma parte.
De perto, pensei
não ser nada demais,
mas chegou a minha sentença
e me sinto em descarte.
De longe eu percebo,
e vejo melhor.
A distância transformou minha calma em ânsia.
Só agora eu sei a falta que faz senti-la ao meu lado.
Caminhar sem você foi meu passo mal dado.
Cambaleio em minha estrada.
Quero de volta a minha morada.
Quero habitar o teu ventre,
banhar-me em teus seios,
esquentar-me em teus cabelos.
Quero voltar para perto,
pertencer ao mesmo espaço.
Invadi-la e tomá-la.
Quero ser-te para estar perto de mim.
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